E as lágrimas que choro, branca e calma
ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!
Busto de Florbela Espanca pelo escultor Diogo de Macedo.
Selos comemorativos em homenagem a Florbela Espanca.
Soneto "Os versos que te fiz" cantado pelos D'Alma.
Poema "Ser Poeta" cantado por Luiz Represas.
References:
- Florbela Espanca, wikipédia.
- LOURO, R. “Florbela Espanca”, in Catálogo da Exposição Mulheres Século XX: 101 livros, org. CML – Departamento da Cultura, 2001, pp. 164-165.
- Florbela Espanca: O espólio de um mito, Portal da Universidade de Évora.